31 de março de 2016

São Paulo empata com a Linense no final da partida

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Kelvin mostra oportunismo nos acréscimos e evita vexame do Tricolor em São José do Rio Preto


Toda turma tem aquele torcedor mais desprendido, que adora passar os jogos inteiros conversando e abordando aleatoriedades. Na maioria das vezes, esse personagem é perseguido pelos mais concentrados na tela da TV. Mas, em 2016, os tagarelas ganharam sobrevida com os monótonos jogos do São Paulo. Nesta quarta-feira, por exemplo, não faltou tempo para amenidades no empate em 1 a 1 contra o Linense. Não faltou ira com mais um tropeço tricolor.

No primeiro tempo, por exemplo, as histórias infinitas e inoportunas dos nossos falastrões só foram interrompidas duas vezes. Aos 13 minutos, Thiago Humberto arrancou com liberdade incomum e parou em grande intervenção de Denis - na sala, o pentelho interveio falando de política, impeachment, Sérgio Moro... Depois, aos 26, mais um "cala a boca", com o pênalti sofrido pelo lateral-direito Bruno e desperdiçado por Michel Bastos.

O camisa 7, assim como nosso herói de resistente cordas vocais, não teve medo de aparecer - e errar. O problema é que, pela segunda vez no ano, ele encontrou a trave em uma penalidade, como quando um torcedor mais fervoroso parte para a ignorância com aquele que fala demais. A paciência dos mais exaltados foi se esgotando, transformou-se em raiva, até que o jogo em São José do Rio Preto ficou tão arrastado que o tagarela tornou-se herói.

De vítima de tapas e xingamentos, a risadas e discussões filosóficas. A reunião de amigos, de pés na mesa de centro, cervejas e refrigerantes descongelando, só era interrompida por uma chance ou outra que mal levava perigo ao goleiro Oliveira. Edgardo Bauza, cada vez mais criticado do que o falastrão, fez as três alterações de sempre no São Paulo ao lançar Kelvin, Alan Kardec e Lucas Fernandes. Nada resolvia, nada funcionava. Para os tricolores.

Aos 39 minutos, o volante Zé Antônio roubou a atenção no estádio Anísio Haddad e nas reuniões de amigos. Os linenses - e os rivais - vibraram com o golaço que deixou Denis vendido e fez o marcador se recuperar do pênalti cometido no primeiro tempo. O amigo inconveniente tentava se aproveitar da festa dos rivais para seguir com seu show particular, mas aos 48 minutos mais uma vez a televisão recuperou os olhares de todos.

Foi Kelvin, o primeiro trunfo de Bauza, quem completou a confusão na área para as redes. O empate não evitou que o Osasco Audax voltasse à liderança com 21 pontos, contra 19 do Tricolor, mas minimizou a volta da crise. Nesta quinta-feira, será preciso torcer contra a Ferroviária, que visita o Santos na Vila Belmiro. Depois, restarão os duelos com Oeste e São Bento para tentar chegar às quartas de final do Campeonato Paulista. O São Paulo segue sem vencer como visitante no Estadual, mas soma cinco partidas de invencibilidade, com quatro empates e uma vitória.  Agora, podem voltar a conversar.


MELHORES MOMENTOS:



FICHA TÉCNICA
LINENSE 1 X 1 SÃO PAULO

Local: estádio Anísio Haddad, em São José do Rio Preto (SP)
Data-Hora: 30/3/2016 - 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Vinícius Golçalves de Araújo
Auxiliares: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa e Rafael Tadeu Alves de Souza
Público/Renda: 10.510 pagantes / R$ 518.000,00
Cartões amarelos: Zé Antônio, Oliveira, Rógerio e Marcão (LIN), Carlinhos, Ganso e Alan Kardec (SAO)
Gols: Zé Antônio 39' 2ºT (1-0), Kelvin 47' 2ºT (1-1)

LINENSE: Oliveira; Paulo Henrique (Marcão 41' 2ºT), Jorge Luiz, Adalberto e Rogério; Leandro Brasília, Bileu, Zé Antonio, Anderson Aquino (Ricardinho 15' 1ºT) e Thiago Humberto (Fillipe Soutto 17' 1ºT); William Pottker. Técnico: Moacir Júnior

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio e Carlinhos; Hudson, Thiago Mendes (Lucas Fernandes 31' 2ºT), Daniel (Kelvin 12 2ºT), Ganso e Michel Bastos; Calleri (Alan Kardec 27' 2ºT). Técnico: Edgardo Bauza

28 de março de 2016

São Paulo empata com o Santos na Vila pelo Paulistão

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Kardec fez o gol de empate no final da partida


Nos primeiros 45 minutos o jogo foi aberto, com cada uma das equipes dominando parte do jogo. No entanto foram poucos lances de perigo e um festival de passes errados.

O Peixe foi quem esteve mais perto de abrir o placar, quando Rafael Longuine arriscou de longe, aos 33 minutos. A bola desviou em Maicon, bateu no travessão e Joel balançou as redes no rebote. A posição irregular do camaronês anulou o gol.

Na segunda etapa, Lucas Fernandes voltou na vaga de Centurión. O jovem são-paulino mexeu mais uma vez na forma do Tricolor jogar, mas a partida seguia bastante equilibrada.

Aos 13 minutos, porém, Joel acabou com o marasmo na Vila Belmiro. O camaronês recebeu de Léo Cittadini dentro da área, pela esquerda, e soltou a bomba no canto de Denis, que não conseguiu fazer a defesa. 1 a 0 Santos.

O gol acabou sendo um divisor de águas na partida. O São Paulo sentiu e o Peixe se animou. Aos 18 minutos, Paulinho por pouco não ampliou com um gol de placa ao acertar um lindo voleio, que acabou defendido por Denis. Três minutos depois, Joel subiu sozinho entre Lugano e Maicon e cabeceou com muito perigo, mas para fora. A esta altura, o São Paulo mal chegava ao ataque, mesmo com a entrada de Alan Kardec no lugar de Daniel.

A situação quase piorou aos 27 minutos. Lugano se equivocou no tempo de bola e deixou Neto Berola livre para marcar, mas o atacante santista pegou mal na bola e finalizou para fora.

Aos poucos, o ritmo dos Peixe foi diminuindo e o São Paulo reequilibrando as ações. E se o time da casa não soube matar o jogo quando teve oportunidade, o Tricolor do Morumbi aproveitou uma das poucas chances que teve no segundo tempo. Depois de cobrança de escanteio, Alan Kardec subiu mais que Joel e Gustavo Henrique para empatar.

Desconfigurado em campo, o Santos se viu pressionado nos minutos finais, mas o São Paulo também já não demonstrava mais forças para buscar a virada e o empate acabou decretado na Vila Belmiro.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 SÃO PAULO

Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 27 de março de 2016, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis e Luiz Alberto Andrini Nogueira
Cartões amarelos: SANTOS Neto Berola. SÃO PAULO: Lucas Fernandes.
Renda: R$ 171.980,00.
Público: 6.239 torcedores.

GOLS:

SANTOS: Joel, aos 13 minutos do segundo tempo.

SÃO PAULO: Alan Kardec, aos 37 minutos do segundo tempo

SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Gustavo Henrique, Lucas Veríssimo e Caju; Renato (Alison), Léo Cittadini (Serginho), Rafael Longuine e Vitor Bueno (Neto Berola); Paulinho e Joel.
Técnico: Dorival Júnior.

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon, Lugano e Carlinhos; Hudson, Thiago Mendes (Kelvin), João Schmidt, Daniel (Alan Kardec) e Centurión (Lucas Fernandes); Calleri.
Técnico:Edgardo Bauza


MELHORES MOMENTOS:






25 de março de 2016

M1TO eterniza feitos históricos em Action Figures

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Defesa no Mundial de 2005 e Gol 100 são imortalizados em peças para torcedores e colecionadores

Maior Goleiro Artilheiro do Mundo, Rogério Ceni tem feitos memoráveis, que ficaram marcados na história do futebol e na memória de torcedores ao redor do mundo. E nesta quinta-feira (24), no Centro de Treinamento da Barra Funda, o M1TO lançou dois bonecos em Action Figures para imortalizar momentos tão marcantes de sua vitoriosa trajetória no Tricolor. A defesa épica contra o Liverpool na final do Mundial de Clubes de 2005 e o Gol 100, marcado diante do Corinthians, em 2011, podem ser levados para casa por todos os torcedores.

Ao lado do diretor de marketing do clube Vinicius Pinotti e dos representantes da empresa i9 Brinquedos, o eterno capitão são-paulino lançou as peças colecionáveis - produzidas com as melhores técnicas de modelagem e produção existentes no mundo. “É um momento importante para nós. Nosso eterno capitão está de volta ao CT, é sempre um prazer estar perto dele. É um recomeço entre São Paulo e Rogério, apesar desse produto já ter sido definido no ano passado. Queremos que isso continue para o futuro. Os bonecos retratam dois momentos que são fáceis de explicar”, afirmou o dirigente.

Os bonecos retratam com perfeição toda a emoção desses momentos importantíssimos na história de Rogério, do São Paulo FC e do futebol. “Sem dúvida, a defesa do Liverpool trouxe algo que ficará marcado para sempre na história do clube. O gol 100 faz parte de uma galeria de gols importantes, diante de um rival importante. A primeira escolha da empresa foi por esses momentos. O boneco ficou super parecido comigo (risos). Na época, tinha mais cabelo e era mais magro. É uma obra de arte, é algo muito bem feito. É um boneco desenhado em 3D. Meu nariz está um pouco menor”, brincou o camisa 01.

A peça do Mundial 2005 tem 17cm e custa R$ 199. Já a do Gol 100 mede 33cm e é vendida a R$ 999, com quantidade limitada de 5.000 peças numeradas. A venda é feita no site www.rc01.com.br. O pagamento pode ser feito em boleto bancário ou em qualquer cartão de crédito em até 12x (com juros) pelo PagSeguro. A entrega é feita para todo o Brasil. Em caso de entrega para o exterior, é preciso fazer o pedido pelo e-mail contato@i9brinquedos.com.br.

“Somos uma empresa apaixonada em desenvolver produtos especiais, focados em produtos de alta qualidade, de um desenvolvimento fora do comum. A gente quis fazer um produto fantástico para um ídolo, um M1TO como o Rogério. Tentamos mostrar tudo o que ele representa no produto que estamos apresentando, é uma peça da mais alta qualidade”, explicaram os representantes da i9, Frederico Marsiglio e José Luis Vasconcelos Junior.

O processo

Os bonecos são produzidos no Brasil em processo com seis etapas, que começa em São Paulo, com o detalhamento físico do atleta para que os movimentos dele sejam espelhados nos bonecos. Em seguida, vem a criação dos protótipos em 3D, a produção das estruturas em aço e os adesivos para utilização nas peças.

A produção de moldes e outros componentes é feita em Santa Catarina, seguida pela colocação do PVC cristal e ABS, que não são tóxicos. Então, vem a pintura dos bonecos. Nesse momento, são feitos quase 70 processos manuais de acabamento na peça do Mundial de 2005 e mais de 80 na do Gol 100.



24 de março de 2016

No ultimo minuto Calleri Marca e São Paulo vence o Botafogo

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Calleri recebeu lançamento de Ganso e fez o gol da vitória

O São Paulo novamente encontrou dificuldades para enfrentar um adversário retrancado. No início da partida, Paulo Henrique Ganso e Calleri até tentaram se entender com rápida troca de passes, mas não produziram o suficiente para abrir o placar.

A primeira chance real de gol são-paulina apareceu aos seis minutos. Hudson limpou bem a marcação de Diego Pituca da direita e fez o cruzamento para Calleri, que bateu nde primeira. O experiente goleiro Neneca defendeu para salvar o Botafogo-SP.

O bom momento não contagiou o São Paulo. Embora presente no setor ofensivo, o time dirigido por Edgardo Bauza não possuía criatividade nem ímpeto para se aproximar do gol do desempate.

O Botafogo-SP, então, tirou proveito para avançar. Aos 34 minutos, a equipe visitante avançou rapidamente em contra-ataque, e Serginho buscou o ângulo em finalização de fora da área. Denis espalmou.

Insatisfeito com o desempenho do São Paulo, Bauza resolveu entrar em ação no intervalo. Trocou Carlinhos por Lucas Fernandes e mandou Mateus Caramelo, com quem a torcida já estava irritada, sair da lateral direita e ocupar a esquerda no lugar do improvisado Bruno.

Como o São Paulo não mudou muito a partir da substituição, o treinador argentino mexeu de novo na sua formação antes dos dez minutos do segundo tempo. O centroavante Alan Kardec substituiu Daniel.

O time mandante se mostrou mais perigoso, mas não com os seus homens de frente. O zagueiro Maicon assustou Neneca duas vezes – primeiro em uma cobrança de falta e depois ao chutar para o alto uma sobra de bola em cobrança de escanteio.

Ainda assim, o São Paulo não era envolvente o bastante para chegar ao gol e acalmar a sua torcida. Vez ou outra, ainda sofria com uma investida do Botafogo-SP, que já aparentava ansiedade para a confirmação do empate.

Bauza apostou a sua última ficha em Kelvin na vaga de Caramelo. Dessa forma, o São Paulo passou os últimos minutos abafando o Botafogo-SP, já sem muita organização tática ou paciência. Quem quase anotou o único gol do jogo foi Samuel Santos, do Botafogo, que recebeu com liberdade na marca do pênalti e inacreditavelmente desperdiçou.

Como quem não faz toma, a equipe de Ribeirão Preto acabou castigada. Aos 44 minutos, Ganso fez lançamento para Calleri que girou dentro da área para encobrir Neneca e assegurar enfim, uma vitória são-paulina no Pacaembu.


FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 0 BOTAFOGO-SP

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 23 de março de 2016, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Rafael Gomes Felix da Silva (SP)
Auxiliares: Alex Alexandrino e Patrick André Bardauil (ambos de SP)
Cartões amarelos: Bruno, Alan Kardec, Ganso e Maicon (São Paulo); Samuel Santos, Carlos Alberto, Serginho e Mirita (Botafogo-SP)
Gol: Calleri, aos 44 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Denis; Mateus Caramelo (Kelvin), Lugano, Maicon e Bruno; Hudson, João Schmidt, Carlinhos (Lucas Fernandes), Ganso e Daniel (Alan Kardec); Calleri
Técnico: Edgardo Bauza

BOTAFOGO-SP: Neneca; Daniel Borges, Caio Ruan, Mirita e Diego Pituca; Rodrigo Thiesen, Allan Dias, Carlos Alberto (Mancini) e Samuel Santos; Serginho (Diogo Campos) e Alemão (Léo Coca)
Técnico: Márcio Fernandes

MELHORES MOMENTOS:



21 de março de 2016

São Paulo vacila no final e empata novamente em Itu

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Ganso fez o gol novamente mas defesa vacila e sofre gol de empate no final

Até os 43 minutos do segundo tempo, com uma atuação segura apesar das adversidades que a partida impôs, o Tricolor caminhava para retomar o caminho das vitórias após quatro jogos de jejum. No entanto, com gol de Leonardo Luiz, o Ituano arrancou o empate por 1 a 1 na tarde deste domingo (20) pela décima rodada do Campeonato Paulista. O São Paulo largou na frente com o meia Paulo Henrique Ganso e controlava as ações do jogo, mas a expulsão de Thiago Mendes na reta final do duelo fragilizou a equipe, que acabou penalizada pouco antes do apito final.

Com o ponto somado no Estádio Novelli Júnior, o Tricolor chegou ao 14º no Grupo C do estadual e segue entre os líderes da chave em busca da classificação. Na próxima quarta-feira (23), às 21h45 (de Brasília), no Pacaembu, o São Paulo receberá o Botafogo-SP com a meta de tentar se recuperar na temporada. Até lá, o elenco terá dois dias de atividades no Centro de Treinamento da Barra Funda para trabalhar, corrigir os erros e se preparar. Vale lembrar que pela Libertadores da América o clube só atuará novamente no dia cinco de abril, diante do Trujillanos-VEN.

Para encarar o clube do interior, o técnico Edgardo Bauza pôde contar com o retorno do argentino Jonathan Calleri – que cumpriu suspensão na última quarta-feira (16) diante do Trujillanos-VEN (1 x 1) pela Libertadores da América -, mas teve uma série de desfalques. Dessa forma, o time são-paulino começou a partida com Denis; Mateus Caramelo, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; João Schmidt, Thiago Mendes e Paulo Henrique Ganso; Carlinhos, Daniel e Calleri.

Renan Ribeiro (apendicite), Breno (tendinite no joelho direito), Wesley (estiramento no músculo posterior da coxa direita), Wilder (contratura no músculo anterior da coxa direita), Michel Bastos (contratura no músculo posterior da coxa direita), Rogério (estiramento no músculo posterior da coxa esquerda) e Lyanco (Seleção Sub-19 da Sérvia), além de Bruno e Hudson (suspensos pelo terceiro amarelo), não seguiram com a delegação para Itu.

O início da partida foi de muita marcação e poucos espaços para as criações das jogadas. Patón cobrava que os seus comandados não deixassem os donos da casa saírem com a bola, e assim o jogo começou truncado. O São Paulo errava muitos passes no último terço de campo e não conseguia envolver o adversário. Além disso, o forte calor também não facilitava os atletas, que na metade da primeira etapa tiveram uma pausa para hidratação.

Na parada técnica, o experiente treinador aproveitou para conversar com os jogadores e corrigir alguns pontos. As orientações de Bauza funcionaram, e o Tricolor levou perigo aos 33 minutos: após rápida troca de passes, Calleri recebeu e chutou rasteiro de fora da área, mas a bola passou rente ao gol. Para evitar que os visitantes gostassem do jogo, os mandantes responderam pouco depois e carimbaram a trave do goleiro Denis. Na última tentativa de tentar largar na frente antes do intervalo, o time são-paulino contou com um belo chute de Daniel da intermediária, mas o arqueiro Fábio espalmou.

Na volta para o segundo tempo, o Ituano até assustou primeiro, mas coube ao São Paulo a missão de inaugurar o marcador. E a tarefa foi do Maestro Paulo Henrique Ganso, que vive grande fase e anda com faro de artilheiro. Aos 16 minutos, Calleri recebeu pela direita de Thiago Mendes e cruzou rasteiro. O camisa 10 apareceu na pequena área, se antecipou à marcação e deu um leve toque na bola para vencer o goleiro Fábio: 1 a 0!

Daí em diante, com injeção de ânimo, o Tricolor tentou aproveitar o fôlego extra para tentar resolver o confronto. A equipe são-paulina tocava bola com tranquilidade, enquanto os anfitriões ficavam atrás à espera de algum erro para tentar surpreender. Aos 28 minutos, o Maestro quase ampliou: o armador recebeu a bola pela direita e bateu com estilo. A bola, porém, explodiu na trave. No rebote, Mena chutou com desvio e ganhou escanteio.

Na reta final do embate, para tentar render novas opções ofensivas, Patón apostou nas entradas de Centurión, Alan Kardec e ainda promoveu a entrada do estreante Lucas Fernandes. A expulsão do volante Thiago Mendes, aos 39 minutos, complicou a vida do São Paulo, que com apenas dez jogadores ficou fragilizado e sofreu o gol de empate. Aos 43, Leonardo Luiz subiu mais alto que a defesa visitante e fechou o placar em Itu: 1 a 1.


Melhores Momentos:

17 de março de 2016

São Paulo vai a Venezuela, apenas empata com o Trujillanos e se complica na Libertadores

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Ganso joga muito, mas perde pênalti e São Paulo só empata na Liberta

A análise do duelo entre Trujillanos e São Paulo, que se enfrentaram na noite desta quarta-feira pela Libertadores, tem de ser divida assim: Ganso e os outros. O camisa 10 do Tricolor foi o personagem central do duelo, seja pela sua técnica muito acima dos demais, por ter feito o gol de seu time ou por ter perdido o pênalti que daria a vitória ao clube brasileiro. No fim, o empate por 1 a 1 deixou o São Paulo em situação dramática no grupo 1 da competição sul-americana e não fez justiça ao que jogou o Maestro.

Do início ao fim, o jogo só ganhou qualidade quando passou pelos pés do meia são-paulino. No terrível gramado venezuelano, pelo menos na impressão do jogo pela televisão e nas ações dos atletas, Trujillanos e São Paulo negaram o futebol. Justiça seja feita, além de Ganso, Thiago Mendes produziu bem, enquanto do outro lado a equipe da casa jogou muito mais na vontade do que na técnica. O jogo foi ruim.

Ao São Paulo, a dificuldade maior era a falta de poderio ofensivo. Se Ganso achava os espaços, os outros finalizavam mal. Thiago Mendes entrou na cara do gol aos quatro minutos após assistência de Ganso, mas finalizou para fora. Na sequência, Cabezas chegou a driblar Denis duas vezes, mas não conseguiu finalizar. Era improvável sofrer um gol com tão pouco futebol, mas o São Paulo conseguiu.

Aos 35 minutos, a bola foi alçada na área do São Paulo e o atacante Rubén Rojas ganhou de Lugano pelo alto. A bola foi dormir no canto esquerdo do goleiro Denis e ligou o alerta para o Tricolor. A situação que já não era fácil virou dramática. Tinha de recorrer ao Ganso.

E o camisa 10 respondeu. Na sequência do gol, Paulo Henrique Ganso fez valer sua primeira passagem pela Venezuela, único país em que ainda não tinha jogado pela Libertadores, e bateu forte, no cantinho: quinto gol dele no ano, quatro em cinco jogos, uma fase artilheira como ninguém nunca viu dele. Terminou como a esperança brasileira no jogo.

O jogo continuou ruim, o São Paulo com pouca profundidade, Alan Kardec nulo no ataque. O centroavante, que já reclamou das poucas chances recebidas no ano, deixou muito a desejar. Uma temporada irreconhecível. É melhor falar de Ganso.

Aos 18 minutos, o camisa 10 teve a chance de ouro. O árbitro marcou pênalti em Carlinhos e o Maestro chamou a responsabilidade. A execução, porém, não saiu como esperado. Abola no travessão foi um balde de água fria numa atuação que fugia à mediocridade da partida.

A partir daí, deu início ao Deus nos escuda, o mix de desespero e falta de inspiração, dos dois lados. Aos 43 minutos, Cabezas ainda entrou cara a cara com Denis e chutou para fora. Poderia ser o castigo, mas o São Paulo já está deveras castigado nesta Libertadores...

O empate praticamente obriga a equipe brasileira os três jogos que lhe restam no grupo um para ainda ter chance de classificação: Trujillanos e River Plate em casa e o The Strongest, na temida altitude de La Paz, na Bolívia. Missão duríssima e que fique a ligação: não dá para depender só de Ganso, mesmo com ele em seu melhor início de temporada no clube.

FICHA TÉCNICA:
TRUJILLANOS (VEN) 1 X 1 SÃO PAULO

Local : José Alberto Peres, em Valera (VEN)
Data-Hora : 16/3/2016 - 19h30
Árbitro : Wilson Lamouroux (COL)
Auxiliares : Alexander Leon e Dionisio Ruiz (COL)
Cartões amarelos: Rodrigo Caio, Carlinhos e Caramelo (SPFC) // Cabezas, Paez e Gustavo Britos (TRU)
Gols: Rubén Rojas 35'1ºT (1-0); Ganso 37'1ºT (1-1)

TRUJILLANOS (VEN): Héctor Pérez, Granados, Luiryi Erazo, Cuevas e José Páez; Osorio, Maurice Cova, Ángel Nieves (Gustavo Britos 30'2ºT) e Carlos Sosa (González 24'2ºT); Rubén Rojas (Vivas 38'2ºT) e James Cabezas. Técnico: Horacio Matuszyczk.

SÃO PAULO : Denis; Bruno (Caramelo 19'2ºT), Lugano, Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes e PH Ganso; Carlinhos (Kelvin 28'2ºT), Centurión (Rogério 24'2ºT) e Alan Kardec. Técnico: Edgardo Bauza.


Melhores Momentos:

14 de março de 2016

Pelo Paulista, São Paulo perde Choque-Rei no Pacaembu

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Time volta o foco para o jogo contra o Trujillanos, pela Libertadores

O São Paulo entrou em campo na manhã deste domingo para enfrentar o Palmeiras pela nona rodada do Campeonato Paulista. Modificado e sem utilizar força total, já que tem pela frente uma viagem para a Venezuela em mais um jogo da Libertadores, o time mandou no primeiro tempo, viu um jogo pouco mais equilibrado no segundo, mas saiu de campo derrotado por 2 a 0.

Para o clássico, Bauza optou por não utilizar alguns jogadores visando o jogo de quarta-feira, contra o Trujillanos, pela Libertadores. Lugano e Mena não ficaram à disposição. Em contrapartida, outros são-paulinos ganharam oportunidade. Caramelo, João Schmidt, Daniel e Rogério começaram como titulares. Rodrigo Caio voltou a formar a zaga com Maicon e Alan Kardec ficou como referência no ataque.

Aos sete minutos, Rogério saiu da esquerda, veio para o meio e chutou forte e rasteiro, mas o goleiro conseguiu espalmar. Carlinhos fez ótima jogada pela esquerda, deixou o marcador no chão e cruzou, por pouco Michel Bastos não conseguiu o cabeceio para o gol. Mais uma chance são-paulina veio com Rodrigo Caio. O zagueiro ganhou do marcador e completou de cabeça o escanteio cobrado por Michel Bastos, mas a bola saiu à direita do gol.

Em mais um lance pelo alto, aos 22, quase sai o gol do Tricolor! Carlinhos cruzou e Rogério completou de cabeça, mas por cima da trave! Foi por pouco! Logo depois, o São Paulo abriu o placar, mas não valeu. Carlinhos cobrou falta e João Schmidt completou de cabeça para o gol, mas o assistente marcou impedimento.

Hudson também teve chance. O volante arriscou de longe aos 28, a bola desviou na zaga e saiu em escanteio. A única vez em que Denis apareceu na primeira etapa foi aos 41, quando parou a finalização de Alecsandro. Grande defesa do goleiro são-paulino! A resposta veio com Daniel, que recebeu na direita, cruzou para a área e Rogério finalizou pra fora, de cabeça!

A primeira grande chance do segundo tempo veio aos 11 minutos, mais uma vez com uma jogada pelo alto. Rodrigo Caio completou a cobrança de falta por cima do gol. Em seguida, Patón fez as primeiras mudanças na equipe. Aos 15 minutos, Ganso entrou no lugar de Daniel e Calleri substituiu Calleri.

E o argentino já chegou ao gol do Palmeiras logo depois de entrar. Depois da jogada pela direita, a bola sobrou pra ele, na frente do gol, fora da área. O atacante finalizou, mas pra fora. A última mudança de Bauza foi Centurión no lugar de Rogério, aos 26 minutos. No primeiro lance, o argentino driblou o marcador e chutou rasteiro, mas o goleiro palmeirense pegou. Mas aos 29 o Palmeiras conseguiu o gol depois de jogada rápida pela direita.Depois de abrir o placar, o rival cresceu na partida e ampliou aos 41 minutos.

O São Paulo se mantém com 13 pontos conquistados pelo grupo C do torneio estadual. A equipe volta a campo no domingo, quando enfrenta o Ituano às 16h, fora de casa.

Fonte Site Oficial SPFC


MELHORES MOMENTOS:

 

12 de março de 2016

Ingressos para São Paulo x Palmeiras

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Pacaembu - domingo - 13/03/2016, 11h00


Em cumprimento à lei nº 14590 publicada no Diário Oficial em 11/10/2011, a partir de 11/11/2011, serão cadastrados todos os torcedores que adquirirem ingressos para partidas de futebol. É obrigatória a apresentação de documento de identificação oficial com foto no ato da compra (nas bilheterias ou pontos de venda).

!!! ATENÇÃO !!!  GRATUIDADE:

PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS - Deverão acessar diretamente o portão 13 do Estádio e apresentar sua documentação junto aos fiscais de catraca. Dos acompanhantes do PNE será cobrado o valor integral do setor Cadeira Laranja. Poderão fazer uso do benefício de 1⁄2 entrada se devidamente documentados. Ingressos de acompanhante poderão ser adquiridos nas bilheterias do portão principal.

CRIANÇAS ATÉ 12 ANOS DE IDADE - Os pais e/ou responsáveis deverão retirar o ingresso exclusivo para o setor de Arquibancada Laranja - Setor Família, gratuitamente SOMENTE nas bilheterias físicas e pontos de venda (SUJEITO A ESGOTAMENTO). A entrada ocorrerá exclusivamente pelo portão 21 do Estádio.

IDOSO - Os maiores de 60 anos, com documento de identidade, deverão retirar o ingresso exclusivo para o setor de Arquibancada Laranja - Setor Família, gratuitamente SOMENTE nas bilheterias físicas e pontos de venda (SUJEITO A ESGOTAMENTO). A entrada ocorrerá exclusivamente pelo portão 21 do Estádio.

MEIA-ENTRADA:

    A venda de meia-entrada se dará nas bilheterias e nos pontos de venda, mediante apresentação de documento de identificação, nos termos da Lei.
    Nos termos do Decreto no. 8.537/2015 a concessão do benefício da meia entrada fica assegurada até o percentual de quarenta por cento do total de ingressos, descontados os destinados ao programa de Sócio Torcedor, reservados pelo prazo de setenta e duas horas antes de cada evento.
    Para compra virtual o torcedor fará a compra de apenas um ingresso por CPF, com a apresentação obrigatória do documento de identificação que garante o benefício no acesso ao estádio.
    O ingresso de 1/2 entrada só poderá ser adquirido pelo beneficiário do desconto. O ingresso é pessoal e intransferível.Abriremos exceção somente para pais ou filhos, que poderão adquirir ingressos uns para os outros, mediante a apresentação de documentos que comprovem o grau de parentesco.
    Estudantes: É necessária para a compra e acesso ao estádio a apresentação de documento escolar original (declaração escolar do mês vigente, ou carteirinha escolar com ano letivo ou data de validade e carimbo da escola, ou boleto pago do mês vigente) e RG original ou cópia autenticada (Lei Municipal nº 11.355/1993, Decreto Municipal nº 33.468/1993 e Lei Municipal nº 13.715/2004).
    Aposentado do INSS: É necessário a apresentação de holerite ou cartão do benefício e RG original ou cópia autenticada. (Lei Municipal nº 12.325/1997)
    Idosos (com idade igual ou superior a 60 anos): apresentando RG  original ou cópia autenticada, paga meia entrada. (Lei Federal 10.741/2003 - Estatuto do Idoso)
    Professores da rede pública municipal e estadual de ensino: pagam meia mediante a apresentação de RG e a carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação.
    Diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes públicas estadual e municipais de ensino (Lei Estadual nº 15.298/2014): pagam meia mediante a apresentação de RG e a carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação.
    Jovens de baixa renda: jovens de 15 a 29 anos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CADÚNICO), cuja renda mensal seja de até 02 (dois) salários mínimos. Para a compra, retirada e acesso ao estádio, é obrigatório apresentar a Carteirinha do CADÚNICO (Bolsa Família) e o Documento de Identidade original (RG) ou cópia autenticada (Lei Federal 12.933/2013)

PROPRIETÁRIOS DE CADEIRAS CATIVAS:

O Proprietário de Cadeira Cativa que apresentar seu cartão de direito de uso, regularmente em dia, na Bilheteria 1 do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, poderá comprar de uma cota reservada ingressos para a Cadeira Manga no valor de R$ 100,00 durante os dias 10 e 11/03/2016 das 10 às 17 horas.


FORMAS DE PAGAMENTO

Para compras efetuadas na internet, o pagamento poderá ser efetuado através de cartão de crédito ou débito.
Nas bilheterias e pontos de venda, o pagamento poderá ser efetuado em dinheiro ou cartão de débito.

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BILHETERIAS DO PACAEMBU
Dias 10 e 11, das 10h às 17h
Dia 12 não haverá venda
No dia da partida (13) não haverá venda

VISITANTES
S.E. Palmeiras
Av. Francisco Matarazzo, 1705
11/03/2016 a 12/03/2016 - 10h às 17h


DEMAIS PONTOS DE VENDA
(Não abrem no dia do jogo)

Estádio do Morumbi
Praça Roberto Gomes Pedrosa, 01 - Bilheteria 03 - São Paulo
10/03/2016 a 12/03/2016 - 10h às 17h

Ginásio do Ibirapuera
Rua Manuel da Nóbrega, 1361 - São Paulo
10/03/2016 a 12/03/2016 - 11h às 17h

Estádio Anacleto Campanella
Rua Walter Tomé, 64 - São Caetano
10/03/2016 a 12/03/2016 - 11h às 17h

Tabela do Campeonato Brasileiro de 2016

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Tricolor estreia contra o Botafogo, fora de casa

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou hoje a tabela básica do Campeonato Brasileiro de 2016. O torneio começa no fim de semana de 14 e 15 de maio, e o Tricolor vai estrear fora de casa.

Assim como nos últimos dois anos, o primeiro adversário será do Rio de Janeiro. Dessa vez, o rival de estreia é o Botafogo. Curiosamente, o time tem um histórico de estreias contra cariocas. Desde 2009, somente em 2013 o clube não deu o pontapé inicial no Brasileirão contra um clube carioca – naquele ano, o adversário foi a Ponte Preta. 

O primeiro jogo do São Paulo em casa será no fim de semana seguinte, contra o Internacional. E o primeiro clássico não vai demorar, já que os são-paulinos jogam contra o Palmeiras na quarta rodada. A partida terá mando do Tricolor. 

Depois de dois anos, o time fecha o torneio em casa. No dia 04 de dezembro, recebe o Santa Cruz. A última vez foi em 2013, contra o Coritiba, mas a partida foi realizada em Itu devido a uma punição recebida pelo São Paulo, que não pode atuar no Morumbi. 

Dentro do prazo exigido pelo Estatuto de Defesa do Torcedor, a CBF publicará os documentos técnicos da competição, assim como o desdobramento da tabela e a distribuição dos jogos (quarta ou quinta / sábado ou domingo). Vale lembrar que assim como as edições dos últimos anos, o formato de disputa será o de pontos corridos - adotado em 2003.

Confira a tabela tricolor no Campeonato Brasileiro de 2016:

Turno
  • 1ª rodada - 14 ou 15/05 - Botafogo x São Paulo
  • 2ª rodada - 21 ou 22/05 - São Paulo x Internacional
  • 3ª rodada - 25 ou 26/05 - Coritiba x São Paulo
  • 4ª rodada - 28 ou 29/05 - São Paulo x Palmeiras
  • 5ª rodada - 01 ou 02/06 - Figueirense x São Paulo
  • 6ª rodada - 04 ou 05/06 - Cruzeiro x São Paulo
  • 7ª rodada - 11 ou 12/06 - São Paulo x Atlético-PR
  • 8ª rodada - 15 ou 16/06 - São Paulo x Vitória
  • 9ª rodada - 18 ou 19/06 - Flamengo x São Paulo
  • 10ª rodada - 22 ou 23/06 - São Paulo x Sport
  • 11ª rodada - 25 ou 26/06 - Santos x São Paulo
  • 12ª rodada - 29 ou 30/06 - São Paulo x Fluminense
  • 13ª rodada - 02 ou 03/07 - Ponte Preta x São Paulo
  • 14ª rodada - 09 ou 10/07 - São Paulo x América-MG
  • 15ª rodada - 16 ou 17/07 - Corinthians x São Paulo
  • 16ª rodada - 23 ou 24/07 - Grêmio x São Paulo
  • 17ª rodada - 30 ou 31/07 - São Paulo x Chapecoense
  • 18ª rodada - 03 ou 04/08 - São Paulo x Atlético-MG
  • 19ª rodada - 06 ou 07/08 - Santa Cruz x São Paulo
Returno
  • 20ª rodada - 13 ou 14/08 - São Paulo x Botafogo 
  • 21ª rodada - 20 ou 21/08 - Internacional x São Paulo
  • 22ª rodada - 27 ou 28/08 - São Paulo x Coritiba
  • 23ª rodada - 07 ou 08/09 - Palmeiras x São Paulo
  • 24ª rodada - 10 ou 11/09 - São Paulo x Figueirense
  • 25ª rodada - 14 ou 15/09 - São Paulo x Cruzeiro
  • 26ª rodada - 17 ou 18/09 - Atlético-PR x São Paulo
  • 27ª rodada - 24 ou 25/09 - Vitória x São Paulo
  • 28ª rodada - 29/09, 30/09 ou 01/10 - São Paulo x Flamengo 
  • 29ª rodada - 05 ou 06/10 - Sport x São Paulo
  • 30ª rodada - 12 ou 13/10 - São Paulo x Santos
  • 31ª rodada - 15 ou 16/10 - Fluminense x São Paulo
  • 32ª rodada - 22 ou 23/10 - São Paulo x Ponte Preta
  • 33ª rodada - 27, 28 ou 29/10 - América-MG x São Paulo
  • 34ª rodada - 05 ou 06/11 - São Paulo x Corinthians
  • 35ª rodada - 16 ou 17/11 - São Paulo x Grêmio
  • 36ª rodada - 19 ou 20/11 - Chapecoense x São Paulo
  • 37ª rodada - 26 ou 27/11 - Atlético-MG x São Paulo
  • 38ª rodada - 04/12 - São Paulo x Santa Cruz

11 de março de 2016

São Paulo luta muito e empata com o River na Argentina

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Time mostrou muita raça e volta com um empate para casa.

O São Paulo evitou uma tragédia na Copa Libertadores ao empatar por 1 a 1 com o River Plate, em jogo disputado nessa quinta-feira, no estádio Monumental de Núñez. O time corria o risco de se complicar em caso de derrota, mas teve uma apresentação razoável e não sofreu grandes sustos durante a partida. A igualdade, inclusive, se deve a um erro do goleiro Denis após uma saída errada em cobrança de escanteio.

O ponto somado foi o primeiro do Tricolor no Grupo A da Libertadores. O time está na terceira colocação da chave, que é liderada pelo Strongest, da Bolívia, com seis pontos. Já o River Plate ocupa a segunda posição, com quatro pontos.

Os comandados de Edgardo Bauza saíram na frente do River graças a Ganso. O gol, marcado aos 17 minutos, foi o terceiro consecutivo do camisa 10. O meia também se tornou o artilheiro do São Paulo nesse ano, com quatro gols. O River, no entanto, chegou ao empate após o goleiro Denis cometer uma falha imperdoável. Aos 32, ele socou um cruzamento fácil nas costas do volante Thiago Mendes e foi encoberto pela bola.

O São Paulo tenta “virar a chave” a partir de agora e focar apenas no clássico contra o Palmeiras, marcado para as 11 horas (de Brasília) do domingo, no Pacaembu. Em seguida, o Tricolor viaja para a Venezuela, onde enfrenta o lanterna Trujillanos na quarta-feira, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. No mesmo dia, o River duela contra o Strongest, em La Paz.

O Jogo

Preocupado em não se expor nos primeiros minutos de jogo, o São Paulo iniciou a partida recuado e sem conseguir deixar o campo defensivo. Melhor para o River Plate. Aos seis minutos, após uma cobrança de escanteio, Mercado cabeceou em frente ao gol e acertou o travessão. Na sequência, aos oito, Alario avançou pela direita, se livrou da marcação de Mena, e chutou para boa defesa do goleiro Denis.

Foi por meio da bola parada que o São Paulo conseguiu surpreender o River. Na ausência de jogadas trabalhadas, a equipe chegou ao gol após aproveitar a sobra de uma cobrança de falta efetuada por Carlinhos, aos 17 minutos. Paulo Henrique Ganso chutou de primeira, com a perna esquerda, e acertou o canto do goleiro Barovero. Faltou, contudo, usar a vantagem para pressionar o adversário.

O São Paulo continuou acuado na defesa e chamou o River para o seu campo de jogo. Por mais que tenha contido as investidas dos millonarios, o time sofreu o empate em uma falha inexplicável de Denis. Aos 32 minutos, o goleiro pulou sozinho em uma cobrança de escanteio e preferiu socar a bola em vez de segurá-la. A desastrada intervenção bateu nas costas do volante Thiago Mendes, que já saía para o contra-ataque, e encobriu o arqueiro tricolor.

Após a igualdade, o São Paulo tentou reverter o cenário e construiu duas boas chances. Maicon, aos 45 minutos, foi ao ataque e teve uma cabeçada defendida por Barovero. Em seguida, Calleri pressionou o goleiro do River na saída de bola e foi derrubado por ele dentro da área. O Tricolor reclamou de um pênalti no lance, mas o juiz chileno Julio Bascuñan ignorou os protestos.

O segundo tempo teve início com intensa disputa no meio-campo e sem nenhuma alternativa ofensiva para os dois times. O técnico Marcelo Gallardo, então, sacou o volante Ponzio para a entrada de D’Alessandro, aos 12 minutos. Mas foi o São Paulo quem assustou. Aos 13, Mena cruzou da esquerda e Calleri, de carrinho, mandou por cima do gol. Após a finalização, Centurión deixou o campo com dores para a entrada de Michel Bastos – recém-recuperado de uma lesão muscular.

Não houve mudanças significativas na partida após a entrada dos dois atletas de renome. O River, aos 28 minutos, exigiu a defesa de Denis após um cruzamento de D’Alessandro não ser aproveitado por ninguém. Aos 30, Vangioni cruzou da esquerda e Alonso desviou nas mãos do goleiro tricolor. O São Paulo ainda reclamou de um pênalti em Thiago Mendes, aos 36, mas a arbitragem não viu infração no lance.


FICHA TÉCNICA
RIVER PLATE 1 X 1 SÃO PAULO

Local: Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na Argentina
Data: 10 de março de 2016, quinta-feira
Horário: 19h30 (de Brasíli)
Árbitro: Julio Bascuñan (CHI)
Auxiliares: Francisco Mondria e Marcelo Barraza (ambos do CHI)
Cartões amarelos: Mammana, Fernández (River Plate); Hudson, Calleri, Maicon, Lugano, Bruno, Ganso (São Paulo)

GOLS:
RIVER PLATE: Thiago Mendes, contra, aos 32 minutos do primeiro tempo
SÃO PAULO: Ganso, aos 17 minutos do primeiro tempo

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Lugano, Maicon e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Michel Bastos), Ganso e Carlinhos (Mateus Caramelo); Calleri (Alan Kardec)
Técnico: Edgardo Bauza

RIVER PLATE: Barovero; Mercado, Mammana, Vega e Vangioni; Fernández, Ponzio (D’Alessandro), Domingo e Driussi (Martínez), Mora e Alario (Alonso)
Técnico: Marcelo Gallardo


Melhores Momentos:

5 de março de 2016

São Paulo dá novo vexame e perde para o São Bernardo de virada

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Após o vexame, na próxima quinta-feira o São Paulo enfrenta o River Plate em partida importante na Libertadores.

Foi apenas a segunda vitória do time do ABC no estadual – a terceira derrota tricolor no campeonato. Ganso abriu o placar com um golaço num dos raros bons momentos da equipe no jogo. Os visitantes viraram no segundo tempo após desperdiçarem várias chances durante o duelo.


O jogo

Logo aos dois minutos de bola rolando, Carlinhos recebeu na área pelo lado esquerdo, limpou facilmente a marcação de Daniel Amora e na sequência foi derrubado por Eduardo, sofrendo pênalti claro. Calleri pegou a bola e chamou a responsabilidade para si. Com calma, o centroavante caminhou até a bola, esperou o goleiro cair para o canto direito e bateu no oposto, rasteiro. A bola, porém, saiu cerca de um palmo para fora.

Auxiliado pelo silêncio que se fazia no Pacaembu, o time visitante passou a tocar mais a bola e, mesmo sem grande qualidade técnica, conseguiu levar perigo ao gol de Denis. A principal chance veio aos dez, quando Cañete cobrou escanteio pelo lado esquerdo e João Francisco se antecipou ao goleiro são-paulino, mas mandou para fora.

Depois, em novo levantamento para a área, o zagueiro Luciano Castán ganhou com facilidade pelo alto e deixou Henan cara a cara com Denis. O atacante resolveu ajeitar e demorou a finalizar, dando brecha para Lugano, mostrando agilidade, fazer o corte, afastar o perigo e ouvir seu nome ser gritado pela arquibancada.

Recuperado do erro no pênalti, o São Paulo retomou o controle das ações e até abriu o placar, mas Rodrigo Caio estava impedido. Depois, Centurión ganhou jogada dentro da área, mas mandou por cima do gol. O momento de maior vibração dos torcedores, indignados com os seguidos erros de Calleri, porém, foi quando Lugano mais uma vez mostrou estar com o físico em dia e travou chute de Alyson já quase na pequena área.

O uruguaio, que àquela altura já era o melhor do time, ainda fez mais para aumentar a sua nota. Tranquilo na saída de bola, carregou até a intermediária e mandou no peito de Calleri, que dividiu com o zagueiro e deixou limpa para Ganso. O armador, apagado na primeira meia hora, fez valer sua presença em campo ao ajeitar e acertar lindo chute de canhota, sem chances para o goleiro.

Mesmo com a vantagem, o Tricolor conseguiu cair de produção. Acreditando que poderia levar a igualdade para o intervalo e aproveitando a nula contribuição do trio de meias tricolor na recomposição defensiva, o Tigre quase fez o tento do 1 a 1 no último lance da etapa inicial. O zagueiro João Francisco, no entanto, furou feio, livre na grande área.

Na volta para o segundo tempo, o jogo continuou sendo muito mais da equipe do ABC do que dos donos da casa. Henan, sempre em boa condição, deu trabalho para Lugano e Rodrigo Caio, mas pecou nas três finalizações que tentou. Em outro lance, Jean Carlos chutou forte em cobrança de falta da intermediária e exigiu boa defesa de Denis.

O São Paulo resolveu responder e quase ampliou em lances de Rodrigo Caio,Carlinhos e Ganso, mas acabou surpreendido após não respeitar os diversos avisos que o jogo dava. Tata recebeu dentro da área e, sem ângulo, tentou um cruzamento. A bola acabou desviando em Rodrigo Caio e encobriu Denis, que não teve qualquer chance de defesa.

O gol bagunçou ainda mais o São Paulo, que não se achava na marcação. Bauza tentou modificar a equipe com as entradas de Rogério e Alan Kardec no lugar de Mena e Thiago Mendes, mas levou um golpe duro logo na sequência. Aos 32 minutos, Henan ganhou mais uma da zaga e, dessa vez, resolveu não chutar. Rolou para trás, Denis e Bruno não cortaram e Jean Carlos bateu firme, rasteiro, por baixo do goleiro são-paulino.

Os donos da casa ainda se lançaram desesperadamente ao ataque, mas não conseguiram vencer a bem postada defesa rival. Ainda deu tempo de Tata fazer a festa na defesa são-paulina e chutar rasteiro para a pequena área, onde Bruno colocou contra o próprio patrimônio, para fechar a revolta da torcida.


MELHORES MOMENTOS:



FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 3 SÃO BERNARDO

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 5 de março de 2016, sábado
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Assistentes: Mauro André de Freitas e Evandro de Melo Lima (ambos de SP)
Público: 11.771 pagantes
Renda: R$ 453.397,00
Cartões amarelos: Cañete e Eduardo (São Bernardo)
Gols:
SÃO PAULO: Paulo Henrique Ganso, aos 30 minutos do primeiro tempo
SÃO BERNARDO: Tata, aos 24, Jean Carlos, aos 32, e Bruno, contra, aos 47 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Mena (Rogério); Hudson, Thiago Mendes (Alan Kardec), Centurión (Wesley), Ganso e Carlinhos; Calleri
Técnico: Edgardo Bauza

SÃO BERNARDO: Luiz Daniel; Eduardo, João Francisco (Rayan), Luciano Castán e Magal; Daniel Amora (Tata), Marino, Jean Carlos, Alyson (Kanu) e Cañete; Henan
Técnico: Sérgio Soares



2 de março de 2016

"Turma de 96" do São Paulo aguarda a chamada; saiba quem são as promessas

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Jogadores do São Paulo comemoram o título da Libertadores sub-20

Se uma desgraça seletiva acometer o São Paulo – todos os laterais forem atacados pelo zika vírus, ou todos os atacantes forem sequestrados por algum grupo extremista –, Edgardo Bauza terá acesso a uma solução rápida, barata e eficiente.

Basta ligar para André Jardine, treinador do time sub-20. "Nossa missão é ter ao menos um bom jogador em cada posição, prontos a assumir as tarefas necessárias no time de cima", diz o treinador, que ganhou quatro dos sete títulos disputados na última temporada. Recentemente, o clube conquistou a Libertadores Sub-20.

Ele não cita nomes – acredita que isso seria uma intromissão indevida no trabalho de Bauza –, mas deixa claro que a turma de 1996, que vive seu último ano de júnior é a que está mais pronta para ajudar. "Todos eles terão futuro no futebol, basta ver se conseguirão fazer isso no São Paulo ou se irão para outra equipe".

Os elogios são fartos:

Foguete – "É um jogador muito eficiente, que dificilmente é vencido. Tem grande poder de marcação. Dizem que é baixo, mas é a mesma altura de Daniel Alves ou Lahm".

Inácio – "Tem força, altura e está quase pronto. Precisa melhorar um pouco defensivamente".

Maidana e Kal – "Formaram a dupla de beques que venceu a Libertadores. Foram muito bem".

Artur – "É um volante de campo inteiro, com boa saída de bola. Vai evoluir bastante".

Banguelê – "É o clássico primeiro volante, homem de contenção. Tem força e personalidade".

Joanderson – "É centroavante, tem presença na área e boa colocação".

Luís Araújo – "Tem velocidade, cruza bem e é muito forte".

David Neres, o queridinho da torcida, ainda precisa de cancha. "Ele vai estar muito bem no final do ano, vai evoluir bastante, tem conceitos ainda a assimilar. Infelizmente, vai operar o ombro e ficará quatro meses parado".

Por UOL Esportes

São Paulo vence o Mogi Mirim no Pacaembu

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O São Paulo venceu o Mogi Mirim por 2 a 0, em jogo atrasado da terceira rodada do Campeonato Paulista

O gols anotados no duelo saíram dos pés de Rogério, que cumpriu função de armador no duelo, e de Ganso que entrou muito bem no segundo. Outro que mostrou bom futebol nesta partida foi Centurion.

O Jogo – Ao poupar Paulo Henrique Ganso, Bauza resolveu apostar nas convicções que criou desde o início do ano e escalou o atacante Rogério para armar as jogadas de ataque. O xodó da torcida imprimiu velocidade ao setor, mas não tinha a criatividade necessária para dar assistências ou desarmar a zaga do Mogi Mirim. E foi assim que o São Paulo jogou a maior parte do primeiro tempo, apostando nos piques e na individualidade de seus jogadores.

O primeiro lance de perigo foi de Carlinhos. Aos 13 minutos, Calleri ajeitou de cabeça na pequena área, mas o ponta esquerda não endireitou o corpo para finalizar e mandou por cima do gol. O desempenho tricolor era tão sofrível que até Calleri, em noite irreconhecível, tropeçou na bola ao prendê-la na lateral direita e cedeu a reposição ao rival. O argentino só concluiu à meta aos 17 minutos, em cabeçada defendida pelo goleiro Daniel.

Se a estratégia são-paulina era inoperante, a do Mogi Mirim não existia. Tanto que o São Paulo encontrou o gol após falha na recomposição da zaga rival. Aos 35 minutos, Rogério aproveitou o buraco na defesa, correu para alcançar um lançamento de Bruno e, ao ficar na cara de Daniel, tocou com força suficiente para a bola morrer lentamente no fundo da meta. Na sequência, aos 37, Carlinhos fez uma bela jogada individual pelo lado esquerdo, mas o forte chute saiu em cima do goleiro rival.

Encerrados os 45 minutos iniciais, Denis se encaminhou aos vestiários sem nenhuma mancha nas meias brancas. Nada mudou na volta do intervalo. O São Paulo não sofria ameaças e mantinha a tática do primeiro tempo. Rogério se esforçava para cumprir as funções de armador, enquanto os argentinos Calleri e Centurión destruíam qualquer investida criada pelo Tricolor.

A inação fez Bauza acionar Ganso, aos 14 minutos. Mas quem deixou o gramado foi Rogério, que recebeu os aplausos dos poucos torcedores presentes. Aos 16, Centurión tentou aproveitar cruzamento da esquerda e chutou fraco, nas mãos de Daniel. O argentino, a fim de responder aos críticos, puxou um ataque aos 20 minutos e lançou Calleri à frente, mas o centroavante finalizou as duas oportunidades que teve em cima de Daniel. Ganso, no escanteio cobrado em sequência, mandou direto para fora.

Aos 25, Centurión resolveu arriscar de muito longe e acertou o pé da trave esquerda de Daniel. O lance foi suficiente para que a torcida aplaudisse o jogador. Quatro minutos depois, Carlinhos recebeu na ponta esquerda da área e também acertou a trave. A melhora no desempenho deixou a torcida satisfeita, tanto que Centurión foi aplaudido ao ser substituído por Wesley, aos 35. Alan Kardec também foi a campo, aos 41, no lugar de Calleri, mas foi de Ganso o gol que selou o marcador. Em forte chute da meia-lua, o meia acertou o canto esquerdo para decretar a vitória tricolor.


FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 MOGI MIRIM

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 1º de março de 2016, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Público: 3.188 (3.013 pagantes)
Renda: R$ 127.580,00
Árbitro: Salim Fende Chavez (SP)
Assistentes: Alberto Poleto Masseira e Eduardo Vequi Marciano (ambos de SP)
Cartões amarelos: Calleri e Bruno (São Paulo); Gabriel Dias e Roni (Mogi Mirim)

GOLS:
SÃO PAULO: Rogério, aos 35 minutos do primeiro tempo, e Ganso, aos 44 do segundo tempo

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon e Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Wesley), Rogério (Ganso) e Carlinhos; Calleri (Alan Kardec)
Técnico: Edgardo Bauza

MOGI MIRIM: Daniel; Wendel, Saimon, Bruno Costa e Alex Reinaldo; Gabriel Dias, Josa, Emerson Santos (Diego Lorenzi) e Lulinha (Keké); Roni e Léo Arthur (Romildinho)
Técnico: Toninho Cecílio


MELHORES MOMENTOS: